segunda-feira, 11 de julho de 2016

O pacifismo dos Quakers


Na faixa acima está escrito que os Quakers se opõem a qualquer tipo de guerra, um aspecto que me causa admiração. Este é o caráter pacifista dos Amigos. 

Trago abaixo um trecho do livro "Para compreender o ecumenismo", de Juan Bosch Navarro (1995, p.83), que diz:

O pacifismo dos quakers é tradicional, tendo assumido várias formas ao longo da história: total oposição à escravidão; fundação de hospitais para alienados; luta pela humanização das prisões; celebração de conferências em favor da paz; criação do American Friends Service Commitee, cujos voluntários, trabalharam  em heroico programas de ajuda a todos os contendentes, tanto nas duas guerras mundiais como na guerra civil espanhola e na do Vietnã; iniciativas para legalizar os objetores de consciência. Sem dúvida, eles ganharam a admiração das pessoas de boa vontade.

Talvez isso fosse uma lição que outras tradições cristãs pudessem reconhecer como ponto de alto enlevo para a sua fé, uma vez que muitas denominações fazem da questão de seus membros participarem de conflitos armados e bélicos como uma questão de consciência, ou seja, uma decisão individual de cada membro. Não estou aqui para julgar outras denominações nem seus membros, apenas destacando um aspecto que considero positivo na fé dos Amigos.




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